«“Um homem é um rio?”, pergunta Julinho, personagem de uma das “Velhas Histórias” do mais-velho Luandino Vieira. A resposta à questão é não. E sim. Um homem não é um rio. Basta olhar e ver: o homem é “um animal, um bicho estúpido”. Mas, tal como um rio, um homem é também uma escorrência vital que faz pouco sentido sem outro rio de destino ao qual se junte, sem outras águas às quais misturar as suas até ao ponto de fazer um rio enorme, um lago, um mar. (...)».
Este foi o post de abertura de um blog q andei hj a vasculhar, http://teatro-anatomico.blogspot.com, e qd li só consegui pensar nesta necessidade em q se transformou a capoeira para mim...
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«“Um homem é um rio?”, pergunta Julinho, personagem de uma das “Velhas Histórias” do mais-velho Luandino Vieira. A resposta à questão é não. E sim. Um homem não é um rio. Basta olhar e ver: o homem é “um animal, um bicho estúpido”. Mas, tal como um rio, um homem é também uma escorrência vital que faz pouco sentido sem outro rio de destino ao qual se junte, sem outras águas às quais misturar as suas até ao ponto de fazer um rio enorme, um lago, um mar. (...)».
Este foi o post de abertura de um blog q andei hj a vasculhar, http://teatro-anatomico.blogspot.com, e qd li só consegui pensar nesta necessidade em q se transformou a capoeira para mim...
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